Aumentar Fonte +Diminuir Fonte -A celebração da Misericórdia foi realizada na última quarta-feira (13) teve início às 19h30, com a igreja na penumbra e bem ornada pela valorosa equipe de liturgia. A celebração foi conduzida pelo pároco, Padre Roberto, e com a sempre valiosa de colaboradores leigos/as. Um momento orante intenso, profundo e belo que contou com ótima participação da comunidade.
O evangelho proclamado foi extraído de Lucas (cf. Lc 6,27-38), no qual Jesus apresenta suas exigências para quem se dispõe a segui-lo: “Amai os vossos inimigos e fazei o bem aos que vos odeiam, bendizei os que vos amaldiçoam e rezai por aqueles que vos caluniam...”. Sem dúvida, um texto que dói e assusta porque nos desafia a superarmos a comezinha mentalidade da vingança e/ou da indiferença. Na qualidade de cristãos somos convidados a nos comportamos como o mestre. Não é tarefa fácil e “natural”.
Jesus nos desafia a amar como Deus ama, interessando-se pelo bem daqueles que nos perseguem e nos hostilizam. Jesus encarna o rosto da misericórdia e o modo de agir do Pai. A misericórdia é o coração do evangelho e da fé cristã. Só o amor que se traduz em obras de misericórdia tem força para transformar e promover a conversão do coração de uma pessoa.
Após a leitura do evangelho foi possibilitado aos fiéis um momento de reflexão para auxiliar na interiorização da Palavra. Em seguida, através de um elenco de questionamentos se ofereceu um tempo para um “exame de consciência” no qual todos foram instados a escrever numa folha de papel os próprios pecados e levá-la a um tacho para ser queimada. Para arrematar: após queimar os próprios pecados todos se dirigiam no centro da igreja para lavar as mãos, junto às fontes Daquele que se fez água viva. Por fim, o padre ministrou a Absolvição Geral e as lâmpadas foram acesas. Vale sublinhar que, enquanto transcorria a celebração, os padres Marcelo Costa, Ivo Mueller e Marcos Quaini (Catedral) atendiam confissões.
O grande apelo de Jesus, contudo, é perene e deve permanecer sempre aceso: “Sede misericordiosos, como também o vosso Pai é misericordioso”.
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A celebração da Misericórdia foi realizada na última quarta-feira (13) teve início às 19h30, com a igreja na penumbra e bem ornada pela valorosa equipe de liturgia. A celebração foi conduzida pelo pároco, Padre Roberto, e com a sempre valiosa de colaboradores leigos/as. Um momento orante intenso, profundo e belo que contou com ótima participação da comunidade.
O evangelho proclamado foi extraído de Lucas (cf. Lc 6,27-38), no qual Jesus apresenta suas exigências para quem se dispõe a segui-lo: “Amai os vossos inimigos e fazei o bem aos que vos odeiam, bendizei os que vos amaldiçoam e rezai por aqueles que vos caluniam...”. Sem dúvida, um texto que dói e assusta porque nos desafia a superarmos a comezinha mentalidade da vingança e/ou da indiferença. Na qualidade de cristãos somos convidados a nos comportamos como o mestre. Não é tarefa fácil e “natural”.
Jesus nos desafia a amar como Deus ama, interessando-se pelo bem daqueles que nos perseguem e nos hostilizam. Jesus encarna o rosto da misericórdia e o modo de agir do Pai. A misericórdia é o coração do evangelho e da fé cristã. Só o amor que se traduz em obras de misericórdia tem força para transformar e promover a conversão do coração de uma pessoa.
Após a leitura do evangelho foi possibilitado aos fiéis um momento de reflexão para auxiliar na interiorização da Palavra. Em seguida, através de um elenco de questionamentos se ofereceu um tempo para um “exame de consciência” no qual todos foram instados a escrever numa folha de papel os próprios pecados e levá-la a um tacho para ser queimada. Para arrematar: após queimar os próprios pecados todos se dirigiam no centro da igreja para lavar as mãos, junto às fontes Daquele que se fez água viva. Por fim, o padre ministrou a Absolvição Geral e as lâmpadas foram acesas. Vale sublinhar que, enquanto transcorria a celebração, os padres Marcelo Costa, Ivo Mueller e Marcos Quaini (Catedral) atendiam confissões.
O grande apelo de Jesus, contudo, é perene e deve permanecer sempre aceso: “Sede misericordiosos, como também o vosso Pai é misericordioso”.
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