Aumentar Fonte +Diminuir Fonte -Com a celebração do Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor dá-se o início à Semana Santa, a maior semana do calendário cristão, nas qual a Igreja faz memória da entrada de Jesus em Jerusalém. No momento da benção dos Ramos o padre destacou alguns elementos preciosos: “Estamos aqui porque amamos Jesus e Ele representa muito para nós. Os ramos abençoados nesta liturgia significam que reconhecemos Jesus como o Messias de Israel, o prometido por Deus; e, ao mesmo tempo, significam que estamos dispomos a segui-lo como o Servo que dá a vida na cruz por amor a nós”.

Pe. Roberto presidiu as Missas na Igreja Matriz, no sábado (12), às 19h30 e no domingo, às 8h e às 19h30. Em sua reflexão enfatizou que os mesmos nesse dia estenderam os mantos, agitaram os ramos e aclamaram com júbilo a entrada do profeta de Nazaré em Jerusalém: “Bendito o que vem, o Rei, em nome do Senhor. Paz no céu e glória nas alturas!” (cf. Lc 19,37), foram os mesmos que, atiçados pelas autoridades corruptas, gritaram: “Crucifica-o!”. Por isso, alertou-nos o padre, “é absolutamente perigosa e falaciosa a afirmação tão em voga: Vox Populi vox Dei (“a voz do povo é a voz de Deus”). Às vezes, a voz do povo é a voz do demônio! Certas expressões que usamos ingenuamente, às vezes, são verdadeiras armadilhas. 
No final Pe. Roberto através de um slide, mostrou as inúmeras maneiras de escarnecer Jesus. E fez a seguinte observação, “infelizmente, a Semana Santa, para muitos e em muitos ambientes, representa apenas um feriado a mais no calendário. O que interessa à cultura atual, sempre mais pagã e materialista, é fruir dos prazeres do mundo e curtir a vida. Algo melancólico e triste para nós. “A Semana Santa, que deveria ser um tempo mais voltado para a oração e para a participação nas celebrações da Igreja, vai se tornando sempre mais uma ocasião para um feriadão estendido, viagens e todo tipo de programas, sem mais nenhuma marca cristã’, escreveu num importante artigo, Dom Odilo Scherer.

Recomenda-se a todos os fiéis que, não obstante, a rotina trepidante e neurotizante que levamos, é importante que reservemos na agenda, espaços e/ou momentos profundos e intensos para fazermos companhia a Jesus e estarmos em comunhão com Ele que sofreu e sofre horrores por causa do pecado e da obstinação do ser humano. Fazer-se solidário é preciso... É importante observar os horários das celebrações nas quais queremos e devemos participar. Afinal, Jesus “é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (cf. Jo 1,29).

Que estes ramos abençoados sejam sinal do nosso compromisso de seguir Jesus, o Rei manso e humilde de coração, hoje e todos os dias da nossa vida, até o encontro definitivo com Ele na Jerusalém celeste. Que assim seja.
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Com a celebração do Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor dá-se o início à Semana Santa, a maior semana do calendário cristão, nas qual a Igreja faz memória da entrada de Jesus em Jerusalém. No momento da benção dos Ramos o padre destacou alguns elementos preciosos: “Estamos aqui porque amamos Jesus e Ele representa muito para nós. Os ramos abençoados nesta liturgia significam que reconhecemos Jesus como o Messias de Israel, o prometido por Deus; e, ao mesmo tempo, significam que estamos dispomos a segui-lo como o Servo que dá a vida na cruz por amor a nós”.

Pe. Roberto presidiu as Missas na Igreja Matriz, no sábado (12), às 19h30 e no domingo, às 8h e às 19h30. Em sua reflexão enfatizou que os mesmos nesse dia estenderam os mantos, agitaram os ramos e aclamaram com júbilo a entrada do profeta de Nazaré em Jerusalém: “Bendito o que vem, o Rei, em nome do Senhor. Paz no céu e glória nas alturas!” (cf. Lc 19,37), foram os mesmos que, atiçados pelas autoridades corruptas, gritaram: “Crucifica-o!”. Por isso, alertou-nos o padre, “é absolutamente perigosa e falaciosa a afirmação tão em voga: Vox Populi vox Dei (“a voz do povo é a voz de Deus”). Às vezes, a voz do povo é a voz do demônio! Certas expressões que usamos ingenuamente, às vezes, são verdadeiras armadilhas.

No final Pe. Roberto através de um slide, mostrou as inúmeras maneiras de escarnecer Jesus. E fez a seguinte observação, “infelizmente, a Semana Santa, para muitos e em muitos ambientes, representa apenas um feriado a mais no calendário. O que interessa à cultura atual, sempre mais pagã e materialista, é fruir dos prazeres do mundo e curtir a vida. Algo melancólico e triste para nós. “A Semana Santa, que deveria ser um tempo mais voltado para a oração e para a participação nas celebrações da Igreja, vai se tornando sempre mais uma ocasião para um feriadão estendido, viagens e todo tipo de programas, sem mais nenhuma marca cristã’, escreveu num importante artigo, Dom Odilo Scherer.

Recomenda-se a todos os fiéis que, não obstante, a rotina trepidante e neurotizante que levamos, é importante que reservemos na agenda, espaços e/ou momentos profundos e intensos para fazermos companhia a Jesus e estarmos em comunhão com Ele que sofreu e sofre horrores por causa do pecado e da obstinação do ser humano. Fazer-se solidário é preciso... É importante observar os horários das celebrações nas quais queremos e devemos participar. Afinal, Jesus “é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (cf. Jo 1,29).

Que estes ramos abençoados sejam sinal do nosso compromisso de seguir Jesus, o Rei manso e humilde de coração, hoje e todos os dias da nossa vida, até o encontro definitivo com Ele na Jerusalém celeste. Que assim seja.
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