Aumentar Fonte +Diminuir Fonte -No domingo (24), às 19h30, foi celebrada a Missa solene do Natal de Jesus, na Comunidade Matriz. A celebração foi presidida pelo pároco, Pe. Roberto J. Gottardo,SJ, e concelebrada pelo Pe. Adilson Selch da Diocese de Novo Hamburgo (RS).
Com o intuito de oferecer à atenta assembleia maior visibilidade do evento, enquanto o Evangelho era proclamado acontecia a representação do fato com a entrada de Maria, José e o Menino Jesus pelo corredor central da Igreja.
Pe. Gottardo, iniciou a sua homilia desejando um Feliz Natal a todos! E pediu para que todos se cumprimentassem e abraçassem quem estava ao lado “como quem abraça a Criança divina que se esconde em nós e que nunca nos abandonou”.
Em sua reflexão enfatizou as palavras do anjo do Senhor aos pastores: “Eis que vos trago uma boa nova de grande alegria, que será para todo o povo” (cf. Lc 2,10). Uma grande alegria! “O natal é essencialmente a festa/celebração da alegria. O evangelho do Natal recorda que toda vez que nasce uma criança os anjos cantam, o céu se alegra, toda a criação sorri e todo o universo pára para olhar e festejar quem nasce. É como se Deus cochichasse aos nossos ouvidos e dissesse: ‘Tu és importante! És um sonho de Deus materializado! Deus conhece as tuas origens e sabe qual é o teu nome! Tome consciência que és filho/a de Deus!’”.
Reiterou que do Presépio emerge forte apelo à conversão. E fez um alerta importante a todos: “o sinal de que alguém, ‘é de Deus’ não é o rezar muito, não é o frequentar a igreja, não é sacerdote e/ou destacada liderança, não é fazer retiro espiritual e/ou participar de eventos religiosos, mas o critério para reconhecer se alguém é “homem/mulher de Deus” é se está disposto a mudar a própria vida, a se converter, ou seja, a mudar o modo de pensar, de ser e de agir, e se tornar gradualmente mais razoável, aberto, acolhedor e capaz de amar”. Caso contrário a religião e, especificamente, a celebração do Natal não passa de fantasia.
Pe. Roberto concluiu a sua homilia, dizendo: “Com o coração transbordando de alegria, como comunidade na companhia dos anjos: “Glória a Deus no mais alto dos céus, e paz na terra aos homens por ele amados”. Hoje, é uma ocasião imperdível para se proclamar alto e bom som: “Esta é a noite que o Senhor fez para nós; regozijemo-nos, e nele alegremo-nos” (cf. Sl 118,24).
No final, a imagem do Menino Jesus foi conduzida ao presépio e Pe. Roberto abençoou a todos com efusividade e exultante de benfazeja alegria, reiterando votos de um feliz e abençoado em família e como família.
Na segunda-feira (25), a missa do Natal, Pe. Roberto se dirigiu até a comunidade Nossa Senhora da Salete (Gleba Mercedes V) para celebrar com eles e realizar o batizado da menininha, Ana Lavínia. Ao explicitar a riqueza simbólica concentrada no Presépio, Pe. Roberto, lembrou do belíssimo pensamento de Santo Agostinho: “Ele está em uma manjedoura, mas contém o mundo. Ele mama no peito, mas também alimenta os anjos. Ele está envolto em panos, mas nos veste com a imortalidade. Ele não encontrou lugar na pousada, mas fez para si um templo no coração dos crentes”.
Para arrematar este registro ouçamos o Papa Francisco: “Como os pastores de Belém, deixemo-nos envolver pela luz e saiamos para ver o sinal que Deus nos deu. Vençamos o torpor do sono espiritual e as falsas imagens da festa que fazem esquecer Quem é o Festejado. Saiamos do tumulto que anestesia o coração induzindo-nos mais a preparar ornamentações e prendas do que a contemplar o Evento: o Filho de Deus nascido para nós”.
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No domingo (24), às 19h30, foi celebrada a Missa solene do Natal de Jesus, na Comunidade Matriz. A celebração foi presidida pelo pároco, Pe. Roberto J. Gottardo,SJ, e concelebrada pelo Pe. Adilson Selch da Diocese de Novo Hamburgo (RS).
Com o intuito de oferecer à atenta assembleia maior visibilidade do evento, enquanto o Evangelho era proclamado acontecia a representação do fato com a entrada de Maria, José e o Menino Jesus pelo corredor central da Igreja.
Pe. Gottardo, iniciou a sua homilia desejando um Feliz Natal a todos! E pediu para que todos se cumprimentassem e abraçassem quem estava ao lado “como quem abraça a Criança divina que se esconde em nós e que nunca nos abandonou”.
Em sua reflexão enfatizou as palavras do anjo do Senhor aos pastores: “Eis que vos trago uma boa nova de grande alegria, que será para todo o povo” (cf. Lc 2,10). Uma grande alegria! “O natal é essencialmente a festa/celebração da alegria. O evangelho do Natal recorda que toda vez que nasce uma criança os anjos cantam, o céu se alegra, toda a criação sorri e todo o universo pára para olhar e festejar quem nasce. É como se Deus cochichasse aos nossos ouvidos e dissesse: ‘Tu és importante! És um sonho de Deus materializado! Deus conhece as tuas origens e sabe qual é o teu nome! Tome consciência que és filho/a de Deus!’”.
Reiterou que do Presépio emerge forte apelo à conversão. E fez um alerta importante a todos: “o sinal de que alguém, ‘é de Deus’ não é o rezar muito, não é o frequentar a igreja, não é sacerdote e/ou destacada liderança, não é fazer retiro espiritual e/ou participar de eventos religiosos, mas o critério para reconhecer se alguém é “homem/mulher de Deus” é se está disposto a mudar a própria vida, a se converter, ou seja, a mudar o modo de pensar, de ser e de agir, e se tornar gradualmente mais razoável, aberto, acolhedor e capaz de amar”. Caso contrário a religião e, especificamente, a celebração do Natal não passa de fantasia.
Pe. Roberto concluiu a sua homilia, dizendo: “Com o coração transbordando de alegria, como comunidade na companhia dos anjos: “Glória a Deus no mais alto dos céus, e paz na terra aos homens por ele amados”. Hoje, é uma ocasião imperdível para se proclamar alto e bom som: “Esta é a noite que o Senhor fez para nós; regozijemo-nos, e nele alegremo-nos” (cf. Sl 118,24).
No final, a imagem do Menino Jesus foi conduzida ao presépio e Pe. Roberto abençoou a todos com efusividade e exultante de benfazeja alegria, reiterando votos de um feliz e abençoado em família e como família.
Na segunda-feira (25), a missa do Natal, Pe. Roberto se dirigiu até a comunidade Nossa Senhora da Salete (Gleba Mercedes V) para celebrar com eles e realizar o batizado da menininha, Ana Lavínia. Ao explicitar a riqueza simbólica concentrada no Presépio, Pe. Roberto, lembrou do belíssimo pensamento de Santo Agostinho: “Ele está em uma manjedoura, mas contém o mundo. Ele mama no peito, mas também alimenta os anjos. Ele está envolto em panos, mas nos veste com a imortalidade. Ele não encontrou lugar na pousada, mas fez para si um templo no coração dos crentes”.
Para arrematar este registro ouçamos o Papa Francisco: “Como os pastores de Belém, deixemo-nos envolver pela luz e saiamos para ver o sinal que Deus nos deu. Vençamos o torpor do sono espiritual e as falsas imagens da festa que fazem esquecer Quem é o Festejado. Saiamos do tumulto que anestesia o coração induzindo-nos mais a preparar ornamentações e prendas do que a contemplar o Evento: o Filho de Deus nascido para nós”.
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