Aumentar Fonte +Diminuir Fonte -A Igreja celebrou ontem (09) o Dia que o Senhor fez para nós: a Páscoa do Senhor Jesus. Neste sentido, as comunidades da Paróquia Santo Antônio capricharam na ornamentação e na preparação da celebração da festa da Ressurreição.
A missa das 19h30, na Matriz, foi presidida pelo pároco, Pe. Roberto J. Gottardo,SJ. Na homilia, para arrepios de alguns, Pe. Roberto questionou a assembleia, se acreditavam ou não na ressurreição? Fez questão de frisar que um dos critérios que demonstram a fé na ressurreição de Cristo é o que nos diz Paulo: “Se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos por alcançar as coisas do Alto” (cf. Cl 3,1), ou seja, crer na ressurreição não combina com a visão meramente terrena, materialista e dinheirista da realidade.
Pe. Gottardo explicou que a ressurreição é a explosão da vida que quer se expandir e a relevância desse anúncio: “Maria Madalena saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo” (cf. Jo 20,2) mudou completamente o curso da história. A Ressurreição constituí o coração pulsante do cristianismo, a substância da nossa fé, é a pedra angular do edifício que é a Igreja. São Paulo traduz a centralidade desse excelso mistério afirmando: “Se Cristo não ressuscitou, vazia é a nossa pregação, vazia também é a vossa fé” (cf. 1Cor 15,14)
Servindo-se de uma fala do saudoso Bispo, Dom Henrique Soares (+ 2020), disse: “A Páscoa do Senhor é a maior, a mais solene e a mais sagrada de todas as festas cristãs”. Somos cristãos por causa dela, e também é por causa da Páscoa que lutamos tanto nessa vida e mantemos viva a chama da esperança na nossa ressurreição. E por isso cremos em Jesus Cristo, o amado e eterno Filho de Deus que, por amor a nós, se entregou para ser imolado na cruz. E graças a força da Páscoa somos capazes de sonhar com um “novo céu e uma nova terra” (cf. Is 65,17).
Celebramos a Pascoa do Senhor com a certeza que a última palavra acerca da nossa vida é “amor que é mais forte que a morte” (cf. Ct 8,6) A ressurreição também representa a abertura das portas do céu para nós, ao ressuscitar Jesus fez a sua páscoa, entrou na plenitude da vida, Ele que ao se encarnar na história não teve vergonha de assumir as limitações da nossa vida com todas as suas contradições e feridas. No contexto da Última Ceia, João escreveu: “Tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim” (cf. Jo 13,1).
Que nossa fé, a nossa vida e a nossa presença neste mundo não sepulcrais, mas pascais! Cristo venceu a morte e destruiu a trama do pecado. Assim, nos regozijamos com este Dia Santo no qual celebramos a revolução que Deus operou dentro da evolução. Como arremedo o padre animou a todos a darem continue à obra de Jesus: “Com a Ressurreição do Senhor tudo o que vivermos e fizermos com amor e por amor não será esquecido por Deus nem ficará retido na tumba”.
No final da missa Pe. Roberto ministrou a bênção de Santo Antônio nos pãezinhos, que a Pastoral do dízimo preparou carinhosamente e distribuiu na saída dois fiéis, ensejando que se aprofunde na consciência de todos que partilhar o DÍZIMO é partilhar o PÃO NOSSO de cada dia.
Comunidade Todos os Santos
Comunidade Nossa Senhora de Lourdes
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A Igreja celebrou ontem (09) o Dia que o Senhor fez para nós: a Páscoa do Senhor Jesus. Neste sentido, as comunidades da Paróquia Santo Antônio capricharam na ornamentação e na preparação da celebração da festa da Ressurreição.
A missa das 19h30, na Matriz, foi presidida pelo pároco, Pe. Roberto J. Gottardo,SJ. Na homilia, para arrepios de alguns, Pe. Roberto questionou a assembleia, se acreditavam ou não na ressurreição? Fez questão de frisar que um dos critérios que demonstram a fé na ressurreição de Cristo é o que nos diz Paulo: “Se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos por alcançar as coisas do Alto” (cf. Cl 3,1), ou seja, crer na ressurreição não combina com a visão meramente terrena, materialista e dinheirista da realidade.
Pe. Gottardo explicou que a ressurreição é a explosão da vida que quer se expandir e a relevância desse anúncio: “Maria Madalena saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo” (cf. Jo 20,2) mudou completamente o curso da história. A Ressurreição constituí o coração pulsante do cristianismo, a substância da nossa fé, é a pedra angular do edifício que é a Igreja. São Paulo traduz a centralidade desse excelso mistério afirmando: “Se Cristo não ressuscitou, vazia é a nossa pregação, vazia também é a vossa fé” (cf. 1Cor 15,14)
Servindo-se de uma fala do saudoso Bispo, Dom Henrique Soares (+ 2020), disse: “A Páscoa do Senhor é a maior, a mais solene e a mais sagrada de todas as festas cristãs”. Somos cristãos por causa dela, e também é por causa da Páscoa que lutamos tanto nessa vida e mantemos viva a chama da esperança na nossa ressurreição. E por isso cremos em Jesus Cristo, o amado e eterno Filho de Deus que, por amor a nós, se entregou para ser imolado na cruz. E graças a força da Páscoa somos capazes de sonhar com um “novo céu e uma nova terra” (cf. Is 65,17).
Celebramos a Pascoa do Senhor com a certeza que a última palavra acerca da nossa vida é “amor que é mais forte que a morte” (cf. Ct 8,6) A ressurreição também representa a abertura das portas do céu para nós, ao ressuscitar Jesus fez a sua páscoa, entrou na plenitude da vida, Ele que ao se encarnar na história não teve vergonha de assumir as limitações da nossa vida com todas as suas contradições e feridas. No contexto da Última Ceia, João escreveu: “Tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim” (cf. Jo 13,1).
Que nossa fé, a nossa vida e a nossa presença neste mundo não sepulcrais, mas pascais! Cristo venceu a morte e destruiu a trama do pecado. Assim, nos regozijamos com este Dia Santo no qual celebramos a revolução que Deus operou dentro da evolução. Como arremedo o padre animou a todos a darem continue à obra de Jesus: “Com a Ressurreição do Senhor tudo o que vivermos e fizermos com amor e por amor não será esquecido por Deus nem ficará retido na tumba”.
No final da missa Pe. Roberto ministrou a bênção de Santo Antônio nos pãezinhos, que a Pastoral do dízimo preparou carinhosamente e distribuiu na saída dois fiéis, ensejando que se aprofunde na consciência de todos que partilhar o DÍZIMO é partilhar o PÃO NOSSO de cada dia.
Comunidade Todos os Santos
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