Aumentar Fonte +Diminuir Fonte -Na noite da última terça-feira (22), Pe. Gottardo,SJ, ofereceu formação sobre a Campanha da Fraternidade/2022 com as lideranças e agentes pastorais da Paróquia Santo Antônio, na comunidade da Matriz. Com o sugestivo tema “Fraternidade e Educação” e com o lema “Fale com Sabedoria e Ensina com Amor” a CNBB proporciona às comunidades cristãs - como já o faz há 58 anos - a possibilidade de todos os implicados a refletir a partir do método ver, julgar e agir a realidade da educação com seus imensos e complexos desafios.
O Pároco apresentou aspectos importantíssimos do processo educativo dos seres humanos. Educar implica em dotar os educandos de ferramentas que os habilitem a serem capazes de sonhar, de fazerem coisas novas, de fazerem experiências prazerosas de aprendizagem, etc. uma vez que a educação é uma espécie de “laboratório” onde a civilização é gestada e muitos sonhos criam asas: “O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele” dizia o filósofo alemão, Immanuel Kant.
É por isso, assevera Pe. Roberto que a educação não pode se tornar refém dos interesses mercadológicos, ideológicos e instrumentais. Cabe ao processo educativo, segundo ele, a responsabilidade de conduzir e acompanhar o educando ajudando-o a sair da condição do não saber rumo à consciência de si mesmo, crescer na liberdade, aprender a pensar e a ser gente.
A educação não acontece sem ter a família e a escola como grandes aliadas; e o processo de ensino-aprendizagem não pode ficar reduzido apenas ao ensino técnico e científico, mas deve estar sempre atento à inteireza da pessoa. Preocupado com as visões reducionistas da educação o Papa Francisco escreveu: “... é necessário integrar a linguagem da cabeça com a linguagem do coração e a linguagem das mãos. Que um educando pense o que sente e o que faz, sinta o que pensa e o que faz, e faça o que sente e o que pensa”.
O sentido de educar também está na coragem de formar pessoas disponíveis para se porem a serviço do outro, da comunidade, da sociedade. Educar supõe proximidade, escuta, diálogo, dedicação, amor, empatia e esperança de que a realidade pode ser diferente e melhor. Queira Deus que todas as nações escutem e levem a sério a instrução do filósofo grego, Pitágoras (496 a.C): “Eduquem as crianças, para que não seja necessário punir os adultos”.
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Na noite da última terça-feira (22), Pe. Gottardo,SJ, ofereceu formação sobre a Campanha da Fraternidade/2022 com as lideranças e agentes pastorais da Paróquia Santo Antônio, na comunidade da Matriz. Com o sugestivo tema “Fraternidade e Educação” e com o lema “Fale com Sabedoria e Ensina com Amor” a CNBB proporciona às comunidades cristãs - como já o faz há 58 anos - a possibilidade de todos os implicados a refletir a partir do método ver, julgar e agir a realidade da educação com seus imensos e complexos desafios.
O Pároco apresentou aspectos importantíssimos do processo educativo dos seres humanos. Educar implica em dotar os educandos de ferramentas que os habilitem a serem capazes de sonhar, de fazerem coisas novas, de fazerem experiências prazerosas de aprendizagem, etc. uma vez que a educação é uma espécie de “laboratório” onde a civilização é gestada e muitos sonhos criam asas: “O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele” dizia o filósofo alemão, Immanuel Kant.
É por isso, assevera Pe. Roberto que a educação não pode se tornar refém dos interesses mercadológicos, ideológicos e instrumentais. Cabe ao processo educativo, segundo ele, a responsabilidade de conduzir e acompanhar o educando ajudando-o a sair da condição do não saber rumo à consciência de si mesmo, crescer na liberdade, aprender a pensar e a ser gente.
A educação não acontece sem ter a família e a escola como grandes aliadas; e o processo de ensino-aprendizagem não pode ficar reduzido apenas ao ensino técnico e científico, mas deve estar sempre atento à inteireza da pessoa. Preocupado com as visões reducionistas da educação o Papa Francisco escreveu: “... é necessário integrar a linguagem da cabeça com a linguagem do coração e a linguagem das mãos. Que um educando pense o que sente e o que faz, sinta o que pensa e o que faz, e faça o que sente e o que pensa”.
O sentido de educar também está na coragem de formar pessoas disponíveis para se porem a serviço do outro, da comunidade, da sociedade. Educar supõe proximidade, escuta, diálogo, dedicação, amor, empatia e esperança de que a realidade pode ser diferente e melhor. Queira Deus que todas as nações escutem e levem a sério a instrução do filósofo grego, Pitágoras (496 a.C): “Eduquem as crianças, para que não seja necessário punir os adultos”.
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