Aumentar Fonte +Diminuir Fonte -No contexto na celebração dos 49º anos de história de fundação da cidade de SINOP, os bravos pioneiros foram homenageados na missa das 19h30 do último sábado (16). Logo no início foi veiculado um vídeo apresentando flashes (fotos) da saga dos primeiros moradores de Sinop, oriundos em sua grande maioria dos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O início foi recheado de dificuldades e de provações de toda ordem. Por isso, é sumamente importante celebrar e agradecer a relevância do legado daquelas famílias pioneiras que aqui chegaram para desbravar esta imensa área geográfica até então desconhecida.
O presidente da celebração, Pe. Roberto J. Gottardo,SJ, refletiu com a atenta assembleia: “É justo e necessário fazer memória dos feitos do passado com o coração agradecido e recordar também do período do deserto, do tempo da penúria, da humilhação e das terríveis provações (analogia ao povo de Deus no deserto, cf. Ex 13,17-15,19)”. Lembrou das luminosas palavras do renomado e recém falecido, professor José Murilo de Carvalho: “Uma coisa é viver do passado, outra é ter consciência do passado. Quem vive só do presente é bicho... Um povo desmemoriado é apenas um amontoado de gente”. Aqui, desponta a relevância da religião como garantia de amálgama e/ou cimento que sedimenta a cultura e a identidade de um povo.
A propósito o presidente da celebração, disse: “Na qualidade de assembleia reunida na casa do Senhor, agradeçamos ao saudoso Ênio Pipino e a caríssima esposa, senhora Nilza de Oliveira Pepino, e tantas outras famílias pioneiras e benfeitores, a benemérita atitude de terem trazido a imagem de Santo Antônio como estímulo à fé, à coragem, à bravura e ao empreendedorismo na região. Afinal “se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigiam os guardas. É inútil que madrugueis, e que atraseis o vosso deitar para comer o pão com duros trabalhos; ao seu amado ele o dá enquanto dorme” (cf. Sl 127,1-2).
Não podemos ignorar e/ou esquecer das origens. Aos desavisados e/ou perdidos no pantanoso terreno dos ídolos, da alienação e das futilidades deste mundo, Nosso Senhor adverte: “Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mc 8,36). Ai daquele/a que descuidar do cultivo da vida segundo o Espírito! Como a terra da nossa região não produz alimento sem a devida e sistemática correção do solo, assim também a vida espiritual não pode se tornar fecunda e abençoada se não cuidamos da ecologia interior, ou seja, da espiritualidade. É impossível agradar a Deus sem fé que se traduz em obras de conversão e de mudanças (cf. Heb 11,6).
Durante a celebração foram os protagonistas do pioneirismo e do empreendedorismo da região foram evocados e, de um modo especial, foram lembrados todos aqueles que cumpriram a missão e já se encontram no coração de Deus. Sentimento abundantes de gratidão, de alegria e de saudade também. No momento do Ofertório foram trazidos símbolos por alguns dos pioneiros, como livro da história de Sinop e a fotografia do Pe. João Salarini,SJ, vindo em 1972, sendo o primeiro pároco da Paróquia Santo Antônio e as espécies do pão e do vinho.
No final Pe. Roberto convidou os pioneiros presentes na missa que aportaram em SINOP na década de 70 para se colocarem em frente ao presbitério para receberem uma bênção especial. O senhor Setembrino Martini tomou o microfone e relatou a ideia da celebração em Ação de Graças pelos pioneiros surgiu de uma conversa casual entre ele e Pe. Roberto. O querido casal, o senhor Oswaldo Paula (primeiro Prefeito de SINOP) e dona Darcília Tessaro também fez uso da palavra. Nosso reconhecimento e gratidão caríssimas famílias pioneiras por tudo o que fizeram, fazem e continuam fazendo pela honra e glória de Deus e pelo progresso de SINOP.
Aumentar Fonte +
Diminuir Fonte -
No contexto na celebração dos 49º anos de história de fundação da cidade de SINOP, os bravos pioneiros foram homenageados na missa das 19h30 do último sábado (16). Logo no início foi veiculado um vídeo apresentando flashes (fotos) da saga dos primeiros moradores de Sinop, oriundos em sua grande maioria dos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O início foi recheado de dificuldades e de provações de toda ordem. Por isso, é sumamente importante celebrar e agradecer a relevância do legado daquelas famílias pioneiras que aqui chegaram para desbravar esta imensa área geográfica até então desconhecida.
O presidente da celebração, Pe. Roberto J. Gottardo,SJ, refletiu com a atenta assembleia: “É justo e necessário fazer memória dos feitos do passado com o coração agradecido e recordar também do período do deserto, do tempo da penúria, da humilhação e das terríveis provações (analogia ao povo de Deus no deserto, cf. Ex 13,17-15,19)”. Lembrou das luminosas palavras do renomado e recém falecido, professor José Murilo de Carvalho: “Uma coisa é viver do passado, outra é ter consciência do passado. Quem vive só do presente é bicho... Um povo desmemoriado é apenas um amontoado de gente”. Aqui, desponta a relevância da religião como garantia de amálgama e/ou cimento que sedimenta a cultura e a identidade de um povo.
A propósito o presidente da celebração, disse: “Na qualidade de assembleia reunida na casa do Senhor, agradeçamos ao saudoso Ênio Pipino e a caríssima esposa, senhora Nilza de Oliveira Pepino, e tantas outras famílias pioneiras e benfeitores, a benemérita atitude de terem trazido a imagem de Santo Antônio como estímulo à fé, à coragem, à bravura e ao empreendedorismo na região. Afinal “se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigiam os guardas. É inútil que madrugueis, e que atraseis o vosso deitar para comer o pão com duros trabalhos; ao seu amado ele o dá enquanto dorme” (cf. Sl 127,1-2).
Não podemos ignorar e/ou esquecer das origens. Aos desavisados e/ou perdidos no pantanoso terreno dos ídolos, da alienação e das futilidades deste mundo, Nosso Senhor adverte: “Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mc 8,36). Ai daquele/a que descuidar do cultivo da vida segundo o Espírito! Como a terra da nossa região não produz alimento sem a devida e sistemática correção do solo, assim também a vida espiritual não pode se tornar fecunda e abençoada se não cuidamos da ecologia interior, ou seja, da espiritualidade. É impossível agradar a Deus sem fé que se traduz em obras de conversão e de mudanças (cf. Heb 11,6).
Durante a celebração foram os protagonistas do pioneirismo e do empreendedorismo da região foram evocados e, de um modo especial, foram lembrados todos aqueles que cumpriram a missão e já se encontram no coração de Deus. Sentimento abundantes de gratidão, de alegria e de saudade também. No momento do Ofertório foram trazidos símbolos por alguns dos pioneiros, como livro da história de Sinop e a fotografia do Pe. João Salarini,SJ, vindo em 1972, sendo o primeiro pároco da Paróquia Santo Antônio e as espécies do pão e do vinho.
No final Pe. Roberto convidou os pioneiros presentes na missa que aportaram em SINOP na década de 70 para se colocarem em frente ao presbitério para receberem uma bênção especial. O senhor Setembrino Martini tomou o microfone e relatou a ideia da celebração em Ação de Graças pelos pioneiros surgiu de uma conversa casual entre ele e Pe. Roberto. O querido casal, o senhor Oswaldo Paula (primeiro Prefeito de SINOP) e dona Darcília Tessaro também fez uso da palavra. Nosso reconhecimento e gratidão caríssimas famílias pioneiras por tudo o que fizeram, fazem e continuam fazendo pela honra e glória de Deus e pelo progresso de SINOP.
Indique a um amigo
Conteúdo Relacionado
