Aumentar Fonte +Diminuir Fonte -Graças a Deus, no domingo (10) ocorreu a última preparação para pais e padrinhos de 2023 realizada pelos membros da Pastoral do Batismo da comunidade Todos os Santos da Paroquia Santo Antônio de Sinop. Em seguida se reuniram no bosque da comunidade para uma confraternização de encerramento por mais um ano de atividades, celer o dom da amizade e agradecer a Deus pela alegria de poder servir a comunidade.
O Natal do Senhor está se avizinhando e a dispersão das famílias é um fato: muitas famílias/pessoas viajam e outros chegam... Porém, antes da “revoada” muitas pastorais vivas e ativas das comunidades estão se encontrando e se confraternizando. Algo extremamente benfazejo e louvável. O risco de cairmos no ativismo é real, ou seja, na multiplicação das ações num ritmo maquinal, sem momentos de gratuidade, de convivência e alegria de estar em boa companhia e, juntos, poder fraternalmente saborear a beleza da vida.
Afinal, parafraseando Charles Chaplim, não somos máquinas, somos pessoas! Com sonhos, personalidade, criatividade, emoções... E o próprio imortal Chaplim, escreveu no clássico discurso “O último discurso (\"O Grande Ditador\", 1940), com indiscutível otimismo: “Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo — não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades”.
Porém, o ser humano facilmente se corrompe, a ponto de alguém defini-lo como uma “doença” incurável. A palavra com Chaplim: “O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela.
A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido”.
Ergamos os olhos, pois, o Senhor vem vindo! Feliz e santo Natal para todos!
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Graças a Deus, no domingo (10) ocorreu a última preparação para pais e padrinhos de 2023 realizada pelos membros da Pastoral do Batismo da comunidade Todos os Santos da Paroquia Santo Antônio de Sinop. Em seguida se reuniram no bosque da comunidade para uma confraternização de encerramento por mais um ano de atividades, celer o dom da amizade e agradecer a Deus pela alegria de poder servir a comunidade.
O Natal do Senhor está se avizinhando e a dispersão das famílias é um fato: muitas famílias/pessoas viajam e outros chegam... Porém, antes da “revoada” muitas pastorais vivas e ativas das comunidades estão se encontrando e se confraternizando. Algo extremamente benfazejo e louvável. O risco de cairmos no ativismo é real, ou seja, na multiplicação das ações num ritmo maquinal, sem momentos de gratuidade, de convivência e alegria de estar em boa companhia e, juntos, poder fraternalmente saborear a beleza da vida.
Afinal, parafraseando Charles Chaplim, não somos máquinas, somos pessoas! Com sonhos, personalidade, criatividade, emoções... E o próprio imortal Chaplim, escreveu no clássico discurso “O último discurso (\"O Grande Ditador\", 1940), com indiscutível otimismo: “Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo — não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades”.
Porém, o ser humano facilmente se corrompe, a ponto de alguém defini-lo como uma “doença” incurável. A palavra com Chaplim: “O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela.
A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido”.
Ergamos os olhos, pois, o Senhor vem vindo! Feliz e santo Natal para todos!
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