Aumentar Fonte +Diminuir Fonte -O Projeto Unidos pelas Crianças nasceu como “semente de mostarda” no tempo da pandemia sob a liderança do Allan Lourençon que, ao dar-se conta da fome de tantas crianças da periferia de Sinop, se compadeceu e resolveu agir e dar início ao projeto que com o tempo ganhou visibilidade e superou as expectativas da comunidade.
O projeto, ligado a Paróquia Santo Antônio, hoje, conta com mais de trinta voluntários. Sem dúvida, motivo de alegria e de orgulho para todos os paroquianos. Contudo, crescer, aperfeiçoar e evoluir é preciso... Que adianta multiplicar orações, fazer louvores e professar a fé sem ação caritativa!? É bom e salutar lembrar todos os dias da máxima de São Tiago: “Assim também a fé, se não tiver obras, está completamente morta” (cf. Tg 2,17).
Jesus nos alerta que no juízo final não seremos julgados pelas orações que fazemos e missas que participamos, mas o critério será o que estamos fazendo agora para os necessitados: “Nem todo aquele que me diz ‘Senhor, Senhor’ entrará no Reino dos Céus, mas sim aquele que pratica a vontade de meu Pai que está nos céus” (cf. Mt 7,21).
Para o Projeto acontecer várias instituições e pessoas de boa vontade ajudam com verbas e com a presença no trabalho voluntário. Uma benção de Deus. Neste sentido, na última sexta-feira (23), representantes do Banco SICREDI, o senhor Setembrino Demartini e o senhor Cleber Bertuol, estiveram conosco visitando as instalações que permitem o funcionamento do Projeto: cozinha, o veículo (Van), a câmara fria, o bazar, etc. Várias aquisições são resultado concreto da ajuda financeira do SICREDI. Quem mais agradece são as crianças atendidas pelo Projeto e a todos os fazem o Projeto acontecer.
O evangelho é claro: “A quem muito foi dado, muito será pedido; a quem muito foi confiado, muito mais será exigido!” (cf. Lc 12,48). A justiça do Reino não é a do acúmulo, mas a da partilha. Seria uma maravilha se todos os cristãos aprendessem esta magna lição.
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O Projeto Unidos pelas Crianças nasceu como “semente de mostarda” no tempo da pandemia sob a liderança do Allan Lourençon que, ao dar-se conta da fome de tantas crianças da periferia de Sinop, se compadeceu e resolveu agir e dar início ao projeto que com o tempo ganhou visibilidade e superou as expectativas da comunidade.
O projeto, ligado a Paróquia Santo Antônio, hoje, conta com mais de trinta voluntários. Sem dúvida, motivo de alegria e de orgulho para todos os paroquianos. Contudo, crescer, aperfeiçoar e evoluir é preciso... Que adianta multiplicar orações, fazer louvores e professar a fé sem ação caritativa!? É bom e salutar lembrar todos os dias da máxima de São Tiago: “Assim também a fé, se não tiver obras, está completamente morta” (cf. Tg 2,17).
Jesus nos alerta que no juízo final não seremos julgados pelas orações que fazemos e missas que participamos, mas o critério será o que estamos fazendo agora para os necessitados: “Nem todo aquele que me diz ‘Senhor, Senhor’ entrará no Reino dos Céus, mas sim aquele que pratica a vontade de meu Pai que está nos céus” (cf. Mt 7,21).
Para o Projeto acontecer várias instituições e pessoas de boa vontade ajudam com verbas e com a presença no trabalho voluntário. Uma benção de Deus. Neste sentido, na última sexta-feira (23), representantes do Banco SICREDI, o senhor Setembrino Demartini e o senhor Cleber Bertuol, estiveram conosco visitando as instalações que permitem o funcionamento do Projeto: cozinha, o veículo (Van), a câmara fria, o bazar, etc. Várias aquisições são resultado concreto da ajuda financeira do SICREDI. Quem mais agradece são as crianças atendidas pelo Projeto e a todos os fazem o Projeto acontecer.
O evangelho é claro: “A quem muito foi dado, muito será pedido; a quem muito foi confiado, muito mais será exigido!” (cf. Lc 12,48). A justiça do Reino não é a do acúmulo, mas a da partilha. Seria uma maravilha se todos os cristãos aprendessem esta magna lição.
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